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sexta-feira, 14 de julho de 2023

Maculele de Mestre POPÓ

A verdadeira história do Maculele


Paulino Aluisio de Andrade

O Mestre Popó, em 1943, resgatou uma tradição, que chegou a ter contato muito novo, por meio de seus ancestrais. Popó nasceu em 1876, antes da abolição da escravatura, e relata-se que ele assistiu a prática do maculelê na sua forma original. 

O fato é que Popó refez a manifestação ao utilizar cânticos de caboclo e de labor, com o toque dos atabaques e seus participantes com grimas (bastões) nas mãos, que se batem enquanto evoluem.O documentário disponível no YouTube Maculelê: entre paus, grimas e cacetes (1h07min), das pesquisadoras e educadoras de dança Gabrielle Conde e Bruna Mascaro, faz um registro oral com mestres e estudiosos do tema, nas cidades de Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, onde Mestre Popó resgatou a prática, e Salvador. A discussão da origem do maculelê, qual a nação africana a introduziu no Recôncavo e o seu desenvolvimento a partir de elementos de luta é rica no documentário. 

Muito próximo do movimento da capoeira, o maculelê como característica de nascimento a luta, que, posteriormente, foi transformada em dança Trata-se de um importante registro oral, como uma espécie de atualização dessa cultura popular. As produtoras do filme foram desbravar o maculelê por meio das pessoas que conhecem e mantêm a tradição – e que também possuem profunda preocupação em preservar os fundamentos da manifestação. 

O documentário foi lançado ano de 2013, mas é um registro relevante da história cultural do País que tem sofrido apagamento. O maculelê é ainda expressado na festa de Nossa Senhora da Purificação, em Santo Amaro, na Bahia, cujo ápice ocorre no dia 2 de fevereiro.

quarta-feira, 12 de julho de 2023

Capoeira ... Luta Dança x Dança Luta


 0.

Dona Maria do Camboata



 Dona Maria Quitéria de Jesus

Dona Maria do Camboata

Quem foi Dona Maria do Camboatá?


Por volta do século XVIII e início do século XIX uma mulher fora do seu tempo, destemida, ousava escandalizar a “sociedade” local ao conviver de perto e de dentro com os povos negros e seus rituais. 

Era afeita a dançar o Lundu com os escravos. Seu nome: Maria Quitéria. Nascida em 27 de julho de 1792, em cachoeira, na Bahia. Mas como tudo que envolve história, a vida desta mulher está cheia de controversas. Inclusive quanto ao local exato do seu nascimento Quitéria não freqüentou a escola. Dominava a montaria, caçava e manejava armas de fogo. 

Deflagradas as lutas de apoio à independência em 1822, o Conselho Interino do Governo da Bahia, defendia o movimento e procurava voluntários para suas tropas. Maria Quitéria, interessada em se alistar, pediu permissão ao seu pai, mas seu pedido foi negado. Com o apoio de sua irmã Tereza Maria e seu cunhado José Cordeiro de Medeiros, Quitéria cortou o cabelo, vestiu-se de homem e se alistou com o nome de Medeiros, no Batalhão dos Voluntários do Príncipe, chamado de Batalhão dos Periquitos, por causa dos punhos e da gola verde em seu uniforme.


Depois de duas semanas foi descoberta pelo pai, mas o major José Antônio da Silva Castro não permitiu que ela fosse desligada, pois era reconhecida pela disciplina militar e pela facilidade de manejar armas.


Maria Quitéria seguiu com o Batalhão para vários combates. Participou da defesa da Ilha da Maré, da Pituba, da Barra do e Itapuã. No dia 2 de julho de 1823 quando o exército entrou na cidade de Salvador, Quitéria foi saudada e homenageada pela população. Tornou-se exemplo de bravura nos campos de batalha e foi promovida a cadete em 1823. Foi condecorada no Rio de Janeiro com a Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul, em uma audiência especial onde recebeu a medalha das mãos do próprio imperador D. Pedro I.”


Na região onde Maria Quitéria cresceu e se formou como pessoa, batalhadora, fora do seu tempo, fugaz, bravia e determinada, ocorria em abundância um tipo de peixe, muito resistente e popular à época, citado, por exemplo, pelo viajante Jean de Léry em seus relatos (Viagem à Terra do Brasil, 1576): o Tamuatá,conhecido também como Camboatá, peixe, parecido com um cascudo, tem uma enorme resistência física – apesar do seu tamanho diminuto e de sua morfologia não o destacar dos demais “bagres” a priori. Em seus relatos sobre os nossos peixes, diferentemente de sua “satisfação” dada ao público europeu de então, que estava ansioso por histórias fantasiosas, Jean de Léry informa que este peixe era muito conhecido pelos Tupinambás, sendo que sua carne era muito apreciada. 

Mas que este tinha o seu corpo “armado de escamas tão resistentes que não creio lhes faça mossa uma cutilada; nisso se assemelha a um tatu”.
O Camboatá é um peixe que ainda se encontra por aqui, em nossos rios. Ele tem muita resistência e pode inclusive “andar pelo mato” à procura de uma próxima poça d’água para a sua sobrevivência, ou mesmo se enterrar na lama e aguardar uma nova chuva que o fará eclodir da lama – assim como na mitologia grega a ave Fênix renasce das cinzas.


Abundante nos rios, lagoas e águas do recôncavo baiano, não é de se surpreender que os povos que ali habitavam tinham com ele, com o Camboatá, uma relação bem próxima, reconhecendo no mesmo tanto uma fonte de alimento saudável e delicioso, quanto um símbolo de resistência e bravura – mesmo sendo pequeno e de aparência frágil.


Neste ponto, rompo a barreia do materialismo histórico e adentro o mundo encantado das especulações. É certo que o homem da pré-modernidade, o ser que habitava as terras do Brasil de então, era regido por outra ordem ao se comunicar, ao produzir temas que seriam cantados e repassados aos outros nos folguedos e encontros fortuitos. E a ordenação destes dava-se a partir de construções coletivas, de modo que os contos e casos fossem reconhecidos diante da materialidade do entorno e da convivência entre os seus
Não seria absurdo então supor que a mesma população que ovacionou Maria Quitéria no longínquo 2 de julho de 1823, por sua bravura e resistência, diante da impossibilidade de lhe conceder medalhas e títulos, a saudasse popularmente com o título de Maria Forte e Resistente, Maria que chega e manda, que vai e faz, que não fica parada esperando a morte diante das dificuldades, que não se deixa render por ser aparentemente frágil, e que sendo assim, estes povos, buscariam uma analogia com algo no seu entorno que fizesse jus à conduta e ao símbolo que Maria representaria.


E daí para as danças dos folguedos em dias de festas, para ganhar as ruas e largos, para ser levada às rodas dos Capoeiras nas suas vadiações, bastou a criatividade em se criar os versos e cantá-los. O resto é fruto da corruptela que nos chega aos dias de hoje.


Dona Maria do Camboatá,

 ela chegou na freguesia e mandou.


Dona Maria do Camboatá, 

ela chega na venda e manda botá. 

Dona Maria do Camboatá, 

ela chega na roda e começa a brincar.


Web

11 de julho dia de São Bento



 São Bento protetor da Capoeira ou da europa?

*Vamos falar sobre São Bento no dia dele?*


Bento de Nórcia, nascido na Itália em 409 D.C. foi mais tarde reconhecido como São Bento, famoso por afastar as desgraças/males corporais, além de proteger seus devotos de agressões físicas. Neste sentido, pesquisas apontam que os antigos mestres, que formam os pilares da capoeira, eram, em maioria, devotos de São Bento. 


Outras leituras nos mostram que essa  aproximação dos Mestres antigos aconteceu quando souberam que  Bento, homem negro, escapou da morte quando lhe ofereceram um cálice de vinho envenenado, ao abençoar o cálice, de dentro saiu uma serpente, o cálice caiu e se quebrou em inúmeros pedaços. Daí as citações nas músicas de capoeira, quando se compara um capoeirista mal-intencionado com uma cobra, todas essas coisas devem ter ajudado nessa identificação de São Bento como protetor contra os males da peçonha, do ardil e da trairagem.


Sobre a Medalha de São Bento e suas Simbologias


Na frente da medalha são apresentados uma cruz e entre seus braços estão gravadas as letras C S P B, cujo significado é, do latim: Cruz Sancti Patris Benedicti – “Cruz do Santo Pai Bento”.


Na haste vertical da cruz lêem-se as iniciais C S S M L: Crux Sacra Sit Mihi Lux – “A cruz sagrada seja minha luz”.


Na haste horizontal lêem-se as iniciais N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux – “Não seja o dragão meu guia”.


No alto da cruz está gravada a palavra PAX (“Paz”), que é lema da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo monograma de Cristo: I H S.


A partir da direita de PAX estão as iniciais: V R S N S M V: Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana – “Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs!” e S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas – “É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!”.


Nas costas da medalha está São Bento, segurando na mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os monges e, na outra mão, a cruz. Ao redor do Santo lê-se a seguinte jaculatória ou prece: EIUS – IN – OBITU – NRO – PRAESENTIA – MUNIAMUR – “Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte”.


É representado também a imagem de um cálice do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço de pão no bico, lembrando as duas tentativas de envenenamento, das quais São Bento saiu, milagrosamente, ileso.


E para finalizar a nossa conversa por hoje, fontes apontam como possibilidade alternativa, que a homenagem de alguns capoeiras se relaciona com um possível sincretismo com o Candomblé, religião de matriz africana, sendo São Bento no Candomblé associado ao Orixá Omolu/ Obaluaê, que protege seus filhos de pragas, web.

terça-feira, 4 de julho de 2023

segunda-feira, 3 de julho de 2023

Mestre Leopoldina

Cordel em decassilabo
AUTOR NARRADOR 
BOA ALMA


MESTRE CAMISA ROXA


 DEZ ANOS SEM O MESTRE CAMISA ROXA

O menino do sertão de Jacobina, da Fazenda estiva, da Bahia, do mundo, que nasceu no ano de 1944, que perdeu o pai precocemente, e, teve que assumir o papel de patriarca da família, tornando-se o segundo pai dos outros irmãos, jamais imaginava o destino que era traçado para si.

 O destino da capoeira, da academia de seu Bimba, de um legado mundial. Porem, antes conheceu a capoeira do sertão em 1956, e somente em 1962, foi estudar o científico em Salvador, e, conheceu o mestre Bimba de quem se tornou-se discípulo. A sua famosa camisa roxa do dia a dia lhe rendeu o seu apelido que até hoje é vivo no mundo da capoeira. 

A partir de então, escreveu cada vez mais o seu nome na historia, o conjunto Viva Bahia, a sua marca registrada, a ida ao exterior, levando a capoira e as demais culturas afro-brasileiras para fora do Brasil, tudo isso fez do Mestre um dos maiores contribuidores da nossa arte e das artes que consigo vem juntas, tanto no Brasil como fora do país. 

Partiu para o encontro de seu Bimba, a dez anos atrás, em um dia como hoje, no dia 18 de abril de 2013, um dia de tristeza na terra, porém de festa no céu. Cumpriu-se aqui a sua sina com exito, amor e profissionalismo. Deixou uma legado, uma história escrita que a Borracha do tempo não apaga.


10 Anos de saudades.

51 Anos na historia da Capoeira.

79 Anos de história.

1.000.000.000.000 de anos de contribuição. 


Texto;

Antônio Luiz Campos (Boa Alma)

Mestre BOBÓ


 MESTRE BOBÓ 98 ANOS NA HISTÓRIA


Há exatos, 98 anos atrás, nascia Milton Santos, no dia 25 de Março de 1925. Conhecido no mundo da Capoeira como mestre Bobó, foi o mestre dos mestres, Moa do Katendê (in memorian) e Lua.

 Dentre as muitas contribuições deixadas, a convite do mestre Bola Sete, passou a dá aulas no espaço do mestre Pastinha, no ano de 1979. Gravou um disco de cantigas de capoeira, andou com a velha Guarda e fez parte dela, e, depois de muitas histórias, vivências e legados, despediu-se do berimbau e da Capoeira terrena no dia 8 julho de 1994, deixando um legado imensa na sua amada Capoeira Angola.


IÊ... CAMARÁ


O que você achou desse texto? Quais sugestões para os próximos?


Texto;

Antônio Luiz Campos (Boa Alma)

MESTRE BOA VOZ


 "Quem tem destino certo vai para o céu com Deus morar"


Tem pessoas que a gente acha que nunca vai deixar esse plano, o MESTRE BOA VOZ era uma dessas pessoas. Em 2002 quando conheci a capoeira, uma das primeiras cantigas que escutei na vida, foi, o capoeira e o pescador, depois que comecei a ouvir as outras cantigas eu tornei um admirador incondicional. 

Em 2015 eu tive a honra de conhece-lo pessoalmente e foi um dos momentos mais marcantes e importantes e minha vida. Ainda em 2015, no mês de Setembro eu fui surpreendido com uma ligação sua, parabenizando-me pelo meu cordel a Roda de Capoeira no céu, foi uma honra e uma inspiração a mais para eu seguir em frente na poesia, depois disso foram vários encontros, cada vez que eu o-via eu me surprendia, pois, cada encontro com ele era um aprendizado novo. 

As histórias da Capoeira, das músicas, a sua história de vida, os conselhos... tudo isso é algo que quem ouviu e absorveu levará sempre. 

Eu já era fã do MESTRE BOA VOZ cantador, e depois conhece-lo passei a ser fã também do SEBASTIÃO PELEGRINI. As rodas de capoeira lamenta, mas as rodas do céu está em festa. Ele irá cantar para sempre ao lado do seu maior ídolo na capoeira "o mestre Waldemar".


ETERNO MESTRE BOA VOZ

Descanse paz em MESTRE. 


Boa Alma.

Mestre Decanio


         Mestre Decanio 100 anos na história 

Antônio Luiz Campos (Boa Alma).

PARTE 1.

Se teve alguém que marcou época na história da Capoeira, excepcionalmente na Capoeira Regional, esse alguém, foi, Ângelo Augusto Decanio Filho (Dr. Decanio ou Mestre Decanio).

 Nasceu na velha Bahia de todos os santos, credos e, axé no dia 12 de fevereiro de 1923. Iniciou se na Capoeira Regional no ano de 1938, por volta dos 15 anos de idade, a sua admiração, e respeito pelo mestre Bimba, iam alem de discípulo e mestre, era respeito e amor de pai e filho. 

Matriculou se na academia do Rei da Regional, após, escutar pela primeira vez a historia que, o mesmo havia batido em sete soldados, e, após te-los desarmados entregou a suas armas na sede do jornal "A Tarde" no dia seguinte à confusão.

 Começava ali uma história de ensinamentos, aprendizado, amizade e lealdade que se perpétuos por 36 anos até a partida de seu Bimba para as rodas de cima.


Continua na parte 2...


Créditos e referências.

.A Herança de Mestre Bimba; Ângelo Augusto Decanio Filho. 1997.

.A Capoeira Iluminada; Luiz Fernando Goulart. 2005.

{As demais referências estarão nas duas próximas continuações dessa historia}.

Texto;

Antônio Luiz Campos (Boa Alma).

#boaalmapoesiasepesquisas

Mestre Nacional


            Doze anos sem o Mestre Nacional


Adalberto de Souza Alvarenga. Mestre Nacional foi um mestre de capoeira daqueles que chamamos em vida de lenda viva, e no seu pós morte de lenda eterna.

 Nascido no dia 26 de abril de 1949, foi um típico carioca da gema que conheceu a capoeira no ano de 1966 aos 17 anos de idade, e nela ficou por 45 anos, até o seu último dia de vida física terrena. 

Mestre dos bons, jogador guerreiro, amigo dos e amigos e cantador sem igual com uma voz inconfundível.

 Mas como todo ser humano ninguém vive para sempre, e para tristeza da capoeira, o mestre partiu a exatos doze anos, no dia 23 de junho de 2011 aos 62 anos de idade. 

E hoje, doze anos depois a sua memória e legado continuam vivos e fortes onde toca o gunga pelas rodas do mundo inteiro.

Iêêêêê...

Viva o mestre.

Texto é postagem;

Antônio Luiz Campos (Boa Alma).

2 DE JULHO X MESTRE BIMBA


 Mestre Bimba e o 2 de julho 


Há exatos oitenta e sete anos atrás, no dia 2 de julho de 1936, o mestre Bimba dava um dos maiores saltos para prestígio, e, elevação da capoeira no meio social.


O QUE É O DOIS DE JULHO?


Após a proclamação de D. Pedro I, como imperador do Brasil, que começou em julho de 1822, na câmera de Cachoeira (BA), começava o processo de lutas pela independência do Brasil de Portugal. No dia 7 de setembro do mesmo ano, oficializou se a nossa independência, porém, os portugueses que não a-reconheceram refugiaram se na Bahia. 


Travou-se uma guerra entre Cachoeira, refúgio do exército brasileiro, contra os portugueses que se refugiaram em Salvador, e, somente no dia 2 de julho de 1823, é que o nosso exército composto por homens do povo, escravizados, ex escravizados, soldados, indígenas, mulheres que serviram como enfermeiras, e todo tipo de voluntários possíveis, expulsaram as tropas comandadas por Madeira de Mello, decretando de vez a nossa independência de Portugal.


Desde então, o 2 de julho passou a ser, a festa cívica mais importante da Bahia. Porém apenas a elite participava, e, os demais cidadãos, eram privados de fazer parte da programação. Mas, no dia 2 de julho de 1936, o mestre Bimba com toda a sua majestade, desfilou com os seus alunos no desfile cívico. O fato foi um escândalo para a elite, muitos dos jornais protestaram contra os organizadores, questionando a capoeira fazer parte da festa cívica.


O fato entrou para a história, e, a capoeira foi a primeira das manifestações afro-brasileira, e do povão no seu geral a participar da maior de todas as festas da Bahia. E lá estava o mestre Bimba, sem abaixar a cabeça, imponente, e, com toda a sua grande de mestre, de visionário, e, de contribuidor.


Viva o 2 de julho

Viva seu Bimba...


Antônio Luiz Campos (Boa Alma).